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Lílian Ch. 02

Depois de um breve relacionamento que não deixou saudades, eu conheci meu primeiro namorado de verdade. No começo eu maneirei um pouco nas minhas roupas, mas aos poucos eu fui me soltando novamente e percebi que ele aprovava as minhas ousadias. Especialmente quando estávamos à sós. Cerca de quatro meses depois do início do nosso namoro, os pais dele me convidaram para passar uns dias na praia com eles. Meus pais que eram super controladores, só autorizaram porque os pais deles iam junto. Só que os pais dele na verdade não eram tão conservadores como os meus e não se incomodaram que eu dormisse junto com o Gustavo, meu namorado, sozinhos no mesmo quarto.

O irmão mais velho, o Luiz, dormiria sozinho no outro quarto. No dia que nós chegamos, já no final da tarde, não deu para irmos para a praia e nós apenas saímos para dar uma volta na cidade com o Luiz junto. O Gustavo me pediu para usar uma roupa bem sensual e o Luiz não tirava os olhos de mim, disfarçando para que o irmão não notasse. Eu já estava acostumada com aquele tipo de coisa e não dei maior importância, aproveitando a noite com o meu namorado. De volta ao apartamento, eu fui a primeira a tomar banho e o Gustavo foi logo em seguida.

Enquanto ele tomava banho eu aproveitei para passar meus cremes - coisa de mulher - e como é costume na minha casa, eu deitei sem roupas para dormir. Quando o Gustavo voltou para o quarto eu já estava nua sob o lençol e ele não percebeu. Somente quando ele se deitou ao meu lado e eu o abracei é que ele percebeu o que estava acontecendo. Nós transamos sem fazer nenhum barulho e pegamos no sono.

Na manhã seguinte nós fomos todos juntos para a praia próxima ao apartamento. Enquanto nós fomos passear sozinhos eu contei para o Gustavo das minhas aventuras e minhas fantasias. Ele ouviu tudo com atenção e ficou impressionado quando eu contei das vezes que deixava as roupas escondidas e saía para passear completamente nua com a minha amiga. Ele tentava disfarçar o volume na sunga, mas não conseguia esconder a excitação. Ele me perguntou se eu nunca mais tinha feito nada daquilo e eu respondi que não, pois não tinha mais tido oportunidade.

Ele me perguntou se eu gostaria de tentar na praia junto com ele. Mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele acrescentou que ele apenas me faria companhia, mas não iria ficar pelado. Eu fiquei excitada no mesmo instante e disse que seria muito legal, mas não queria que a família dele soubesse. E também não queria fazer na frente de outras pessoas na praia. Somente faria se conseguíssemos uma praia vazia. Ele disse que pensaria num jeito de conseguirmos.

Continuamos caminhando pela praia e de vez em quando eu olhava para a sunga dele e durante um bom tempo ele continuou com aquele volume enorme na sunga que ele tentava disfarçar, sem nenhum sucesso. Ele perguntou se eu deixaria que ele tirasse fotos minhas quando eu estivesse sem roupas na praia. Eu disse que tirar as fotos não seria problema, seria até muito excitante, mas perguntei como ele faria para revelar as fotos.

Pode parecer estranho, agora, mas naqueles dias, as câmeras digitais ainda não eram comuns e eu não fazia idéia de como elas funcionavam. O Gustavo me explicou que não seria preciso revelar e nós poderíamos ver na tela do computador ou na TV e somente nós dois iríamos vê-las. Eu fiquei ainda mais excitada com aquela novidade. A espera pelo nosso passeio a sós foi longa, pois nós dois estávamos ansiosos para sairmos do apartamento sozinhos.

O Gustavo disse à família dele que nós iríamos passear em outra praia, e para despistar o irmão que poderia aparecer sem ser convidado, disse que estaríamos em uma praia e nós fomos para outra. Como os pais dele sempre ficavam na praia próxima do apartamento, não foi difícil convencê-los a nos deixar usar o carro.

Nós passamos por três praias até encontrar uma que estivesse vazia o suficiente para que eu tivesse coragem de me arriscar. Nós paramos o carro numa sombra e caminhamos por toda a extensão da praia até chegar num ponto em que não havia ninguém. Depois de esticar a esteira na areia, o Gustavo ficou olhando para mim esperando que eu tomasse a iniciativa.

Eu sabia o que tinha que fazer, mas ainda não sabia se estava pronta. Eu olhei para a parte da praia por onde tínhamos acabado de passar e vi as pessoas a uma boa distância sentadas, nadando e caminhando na areia. Confesso que fiquei intimidada com aquela cena, pois nas minhas aventuras anteriores, eu estava no meio de um bosque com diversas árvores e moitas que me proporcionavam excelentes lugares para me esconder. Ali na praia eu não teria nenhum lugar para me esconder caso alguém viesse na nossa direção.

O Gustavo ainda olhando para mim, disse para me provocar que sabia que eu não tinha coragem. Eu respirei fundo e tirei a parte de cima do biquíni e joguei em cima dele. Ele já estava com a câmera nas mãos e não perdeu a oportunidade de me fotografar enquanto eu tirava a parte de cima do biquíni. Eu criei coragem durante alguns segundos e tirei a parte de baixo também, ficando completamente nua. O Gustavo colocou as duas partes do meu biquíni dentro da pequena mochila que ele havia levado e voltou para tirar mais fotos minhas. Ele me pediu para fazer várias poses na areia, na beira da água e encostada nas pedras que haviam próximas dali.

O tempo todo eu fiquei observando as outras pessoas que também estavam na praia, prestando atenção para alguma que pudesse estar se aproximando de nós. O Gustavo, depois de tirar várias fotos, entre elas algumas mais íntimas, guardou a câmera e me levou para a água para nadarmos. Dentro do mar, com a água servindo de cobertura, nós fizemos sexo embalados pelas ondas. Depois nós voltamos para a esteira para descansar e tomar um pouco de sol. Enquanto eu estava deitada de costas, eu notei que um cara vinha correndo na nossa direção e pensei em colocar o biquíni.

Mas já era um pouco tarde e eu não teria tempo de pegá-lo na mochila e colocá-lo em antes que o corredor chegasse até nós. O Gustavo olhou para mim e também ficou sem reação, esperando que eu dissesse alguma coisa. Nós dois ficamos nervosos, mas não havia nada que pudéssemos fazer para evitar que o homem me visse nua. A única coisa que eu pude fazer foi continuar deitada e esperar que ele passasse por nós e torcer para que ele não notasse nada, ou que pelo menos não desse maior importância. Ele se aproximou de nós correndo e quando passou pelas minhas costas, ele saiu do meu campo de visão e eu não pude ver se ele olhou para mim.

Eu perguntei se o cara estava olhando para mim e o Gustavo disse que sim. Ele disse que o corredor ficou olhando para mim o tempo todo e até olhou para trás depois que passou por mim. Eu me senti estranha de início, mas logo percebi que aquela sensação na verdade era causada por uma excitação enorme. Eu olhei para o outro lado e vi o corredor se afastando cada vez mais. Quando ele chegou a certa distância de nós, ele parou, deu meia volta e voltou caminhando pelo mesmo caminho que havia feito anteriormente. Desta vez ele não estava correndo e passou sem pressa por nós, olhando para mim sem se preocupar em disfarçar. O Gustavo me contou que o homem fez um sinal de positivo para ele enquanto passava atrás de mim e depois de alguns metros começou a correr novamente e foi embora.

Aquela havia sido a minha maior exposição em público até então. Eu tinha ficado tão excitada que não me atrevi a me mexer na esteira. Eu sentia minha vagina molhada de tão excitada que eu estava. Depois de alguns minutos eu me virei de frente para tomar sol e o Gustavo logo percebeu e comentou como a minha vagina estava molhada. Meus lábios internos estavam expostos e bastante visíveis através dos pelos curtinhos que eu mantinha cuidadosamente aparados. Eu notei que algumas pessoas estavam mais próximas de nós que algum tempo antes, mas eu me esforcei para não tentar me esconder.

Enquanto a distância continuasse segura, eu continuaria aproveitando a liberdade que há tanto tempo eu queria. Eu percebi que aos poucos algumas pessoas estavam chegando mais perto, mas aparentemente não por minha causa, apenas estavam ocupando a praia. Eu já estava pensando em colocar novamente o biquíni, pois estava começando a ficar ansiosa pela proximidade daquelas pessoas. O Gustavo, quando eu menos esperava, se levantou e me puxou para a água junto com ele. Eu tentei resistir a princípio, mas acabei me deixando levar. Mas nós não entramos na água, apenas nos aproximamos do ponto onde as ondas alcançavam nossos pés e o Gustavo me levou para caminhar para o lado oposto àquelas pessoas.

Enquanto nós caminhávamos o Gustavo perguntou como eu estava me sentindo e eu respondi que estava adorando, e fazia bastante tempo que eu estava pensando em fazer aquilo novamente. Eu estava feliz por ele estar me apoiando e me acompanhando. Ele disse que queria conhecer o lugar aonde eu ia com a minha amiga e eu prometi levá-lo assim que nós voltássemos da viagem.

Depois de caminhar por alguns minutos nós decidimos voltar para onde havíamos deixado a esteira e a mochila do Gustavo. Àquela altura, as pessoas já estavam ligeiramente mais próximas e eu estava bem mais exposta. Apesar do nervoso, eu fiquei extremamente excitada. Eu coloquei meu biquíni rapidamente e nós voltamos para o apartamento. Naquela noite nós saímos com os pais do Gustavo para jantar e dar um passeio pela cidade.

De volta ao apartamento, como de costume na hora de dormir eu me deitei completamente nua. Como na noite anterior, nós transamos e pegamos no sono. De madrugada, eu sonhei que tinha ido ao banheiro para fazer xixi e estava quase fazendo quando acordei. Foi bem a tempo de segurar para não molhar a cama. Eu estava explodindo de vontade e não deu tempo nem de procurar algo para vestir. Saí rapidamente do quarto e sem fazer barulho fui até o banheiro ao lado da cozinha. Depois de me aliviar e relaxar, eu percebi que minha boca estava completamente seca. Eu estava com muita sede, pois estava fazendo muito calor.

Como o apartamento estava totalmente quieto, eu imaginei que daria para eu ir até a cozinha que era ali ao lado e tomar um copo de água antes de voltar para o quarto. Eu tinha acabado de beber a água quando o irmão do Gustavo apareceu na porta da cozinha e ficou olhando para mim com um sorriso no rosto. A cozinha era bem pequena, como é comum nos apartamentos e em especial nos apartamentos na praia, de forma que eu não tinha como sair dali sem passar pelo Luiz, que ficou na porta impedindo a minha passagem. Eu tentei cobrir o que eu pude com as mãos, mas não tinha como evitar que ele me olhasse em todos os detalhes. E o pior é que eu não podia reclamar de nada, pois era eu que tinha saído completamente nua do quarto para ir até a cozinha. Quando eu estava para pedir que ele me deixasse passar, o Luiz disse que ao vivo eu era ainda mais gostosa que nas fotos. Eu gelei e perguntei de que fotos ele estava falando.

O Luiz sorriu maliciosamente e disse que o Gustavo e eu deveríamos ter mais cuidado e esconder melhor a câmera. Ele a tinha encontrado e viu todas as fotos que o Gustavo tirou de mim. Ele estava falando bem baixinho para não chamar a atenção dos outros, em especial do irmão dele. Eu fiquei ainda mais vermelha do que estava e novamente quando eu ameacei voltar para o quarto ele voltou a falar. Ele disse que eu tinha um corpo lindo, mas um detalhe que ele particularmente gostou no meu corpo, segundo ele estava sendo mal explorado por mim. Se eu depilasse minha vagina completamente, meus lábios internos que ficavam parcialmente expostos ficariam mais visíveis. Ele me disse que ficaria ainda mais bonito e disse que eu deveria experimentar.

Apesar do constrangimento de ter sido flagrada pelo irmão do meu namorado na cozinha do apartamento completamente nua, eu comecei a sentir minha excitação aumentando. Meus mamilos já estavam completamente eretos. Felizmente eu os estava cobrindo com as mãos, senão o Luiz teria percebido no mesmo instante. Eu já podia sentir a umidade se formando na minha vagina e se eu não saísse logo dali, as coisas poderiam fugir do controle, se é que eu tinha algum controle daquela situação. Eu comecei a andar na direção da porta e quando eu cheguei perto dele e disse para eu ficar tranqüila, pois se dependesse dele, ninguém ficaria sabendo daquele nosso encontro. Ele disse também que ficaria feliz se nós nos encontrássemos assim novamente. Quando eu passei por ele, ele perguntou se havia alguma chance de ele me ver depiladinha. Eu fiquei meio chocada com a pergunta dele e olhei rapidamente para ele. Em seguida respondi: "acho que não." E saí da cozinha.

Ele ficou olhando enquanto eu caminhava de volta ao quarto, aproveitando até o último instante antes de eu desaparecer dentro do quarto escuro. Eu me deitei na cama ao lado do Gustavo que continuava dormindo sem perceber nada. Eu demorei bastante para pegar no sono, pois eu ainda estava excitada por causa do meu encontro com o Luiz e pelo que ele havia me dito, mas ao mesmo tempo, preocupada com o que ele faria a partir daquela noite. Será que ele tentaria se aproveitar da situação e me chantagear? Será que eu deveria contar para o Gustavo o que havia acontecido? Como ele reagiria? Aquelas perguntas ficaram na minha mente até que eu peguei no sono novamente.

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