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Juliana Ch. 05

Eu não conseguia esquecer aquele incidente e querendo ver até onde o meu marido estava gostando da minha nova "personalidade", decidi comprar um vestido que eu já estava de olho a algum tempo, em uma loja que eu costumava frequentar. Eu ainda não tinha tido coragem de comprá-lo, pois ele era muito ousado e caro demais. Mas naquele dia, eu estava disposta a encarar desafio e aceitar o preço. Era um vestido preto, frente única com um decote na frente que ia até uns dez centímetros abaixo dos seios e era preso atrás do pescoço com um fecho de metal de fácil manuseio. Nas costas, o decote terminava em um "V" na altura da cintura. Era bastante curto, de modo que eu teria que ter muito cuidado para me sentar com ele.

Naquela noite, pedi que meu marido me levasse para jantar fora e o convidei para tomarmos banho juntos. Nós transamos sob a água quente do chuveiro e quando terminamos, pedi que ele se sentasse na cama e ficasse me observando enquanto eu passava creme pelo meu corpo e me maquiava, completamente nua. Passei o perfume que ele mais gosta e coloquei os brincos, anéis e uma correntinha no pescoço. Meus mamilos sempre durinhos, como meu marido gosta. Então eu olhei nos olhos dele, e notando a sua excitação, disse que estava quase pronta, faltava apenas a surpresa.

Abri então o guarda-roupas e peguei o novo vestido, fazendo questão que ele me visse vestindo-o sem calcinha. Prendi o feche atrás do pescoço e perguntei o que ele tinha achado. Ele era só sorriso e disse que eu estava maravilhosa. Dei uma voltinha para ele e ele correu me abraçar. Para ver a reação dele, eu pedi que ele escolhesse a calcinha que eu deveria usar naquela noite. Para minha surpresa, ele disse que eu estava ótima daquele jeito. Aquela era a resposta que eu queria, mas não podia deixar que ele soubesse. Simulei certo receio e disse que não podia sair sem calcinha.

Para minha surpresa, meu marido disse que nós dois estávamos tão excitados que um pouco de emoção não nos faria mal. Ele me encorajou a ficar como estava e, fingindo certa insegurança, concordei com ele. Saímos com o carro dele e fomos para um bom restaurante. Sentada no banco do carro, me lembrei daquela mesma manhã no posto de gasolina e olhei para meu vestido. Da mesma forma, dava pra ver os pelos da minha vagina.

Quando meu marido, também percebeu aquele detalhe, eu falei pra ele que estava nervosa com aquela roupa, o que nem de longe era mentira. O que eu não disse era que eu estava excitada, mas logo isso ficou evidente para ele. O restaurante tinha somente algumas mesas livres e nós escolhemos uma perto da parede. Nós nos sentamos lado a lado e meu marido ficava o tempo todo passando a mão na minha perna, tocando às vezes na minha vagina nua, só para ver minha reação. Eu tentava me manter aparentemente indiferente, mas a cada toque eu ficava arrepiada e minha coordenação ficava bastante prejudicada.

Às vezes ele ficava massageando meu pescoço, e mexia no fecho do meu vestido, insinuando que o estaria abrindo. Eu olhava em volta e via todas aquelas pessoas conversando e se divertindo, sem a menor idéia que eu estava sentindo. Eu estava tão excitada, que apertava a perna do meu marido, deixando claro o que eu estava sentindo. Eu quase não podia mais me conter. Estava a beira de um orgasmo.

Depois que meu marido pediu a conta e pagou, nós nos levantamos e caminhamos até a porta do restaurante. Meu marido colocou a mão nas minhas costas, com a ponta dos dedos entrando por baixo do meu vestido e tocando a lateral do meu seio. Quanto mais perto da porta de saída, mais sua mão se aproximava do meu seio. Quando nós finalmente saímos pela porta, seu dedo já estava tocando meu mamilo, e eu praticamente não conseguia mais esconder minha excitação.

Ao chegar no carro, num canto do estacionamento, com relativa privacidade, ele já estava com a mão toda sob meu vestido, segurando meu seio. Ficando atrás de mim, ele colocou a outra mão no outro seio por baixo do vestido e beijou meu pescoço. Aquilo foi suficiente para que eu tivesse um orgasmo, em pé ao lado do nosso carro.

Deixamos de lado qualquer outra possibilidade de passeio naquela noite e voltamos para nossa casa, onde transamos até de madrugada. Aquela noite marcou uma nova fase no meu relacionamento com meu marido, onde nós dois juntos, podemos explorar mais nossas fantasias sexuais.

Depois que eu descobri que o meu marido também se sentia excitado quando eu usava roupas ousadas, nós passamos a sair de casa com maior frequência, pois descobrimos um novo lado da nossa sexualidade. Eu comprei novas roupas e também ganhei algumas dele, que até me surpreenderam, tanto pela ousadia quanto pelo bom gosto na escolha. Nós fomos nos testando e vendo até onde cada um estava disposto a chegar, e pelo que eu pude sentir, pelo menos no início, eu estava mais aberta às novas experiências que o meu marido. Acho que ele estava meio inseguro e com medo do rumo que as coisas poderiam tomar. Mas com o tempo, tudo se resolveu.

Certa noite, nós saímos para jantar e eu estava usando um vestido tubinho, tomara-que-caia, muito justo e curtinho. Era de um tecido maleável que se moldava perfeitamente ao meu corpo. Eu me sentia altamente sensual. Meu marido me levou até um restaurante, muito bom por sinal, e depois de estacionar o carro, ele me acompanhou até a entrada, ficando ao meu lado e me abraçando pela cintura.

Conforme nós andávamos, eu senti que ele ia forçando meu vestido para baixo, lentamente. Alguns metros antes de chegarmos à porta de entrada, eu olhei para meu decote e notei que meu seio direito estava com o mamilo exposto, de tanto que meu marido puxou o vestido. Eu levei a mão para arrumá-lo, mas fui impedida pelo meu marido que me puxou em sua direção e me deu um beijo no pescoço, dizendo baixinho e de forma sensual, mas imponente: "Não se atreva! Ainda não." Ele então sorriu para mim e me conduziu para a porta de entrada. Eu fiquei excitada no mesmo instante, pois aquela atitude dele me pegou de surpresa.

Na porta do restaurante, nós fomos recebidos por um dos garçons que, logo de cara notou o "deslize" do meu vestido e disfarçando, nos perguntou se queríamos mesa para dois. Ele tentava manter contato visual com o meu marido, mas seus olhos insistiam e olhar para o meu decote. Meus mamilos ficaram ainda mais duros com a excitação que já me dominava completamente.

Eu apertei a mão do meu marido e ele entendeu o meu recado. Ele então soltou a minha mão e eu simulando ter percebido minha exposição acidental, ajustei rapidamente o meu vestido enquanto o garçom nos levava até a nossa mesa. Quando ele nos indicou nosso lugar, eu percebi um certo desapontamento quando ele notou que eu tinha arrumado meu vestido.

Nos sentamos lado a lado na mesa e fizemos nossos pedidos. Enquanto nós aguardávamos a chegada dos nossos pratos, meu marido me abraçou e fez com que meu vestido se abaixasse novamente, deixando apenas a auréola de um dos meus seios visível, mas não o mamilo. Sempre que o garçom se aproximava da nossa mesa, ele disfarçava e ficava olhando para mim. Eu fingia que não sabia que meu vestido estava daquele jeito, mas meus mamilos denunciavam minha excitação.

Nós já estávamos terminando nosso jantar quando eu notei que um homem de uma mesa próxima, que estava com a família, não parava de olhar na minha direção. Eu disfarcei e comentei com o meu marido, e ele percebendo minha excitação, levantou meu vestido, por baixo da mesa e colocou a mão entre as minhas pernas, por dentro da minha calcinha. Eu estava completamente molhada e o toque daqueles dedos em minha vagina me deixou toda arrepiada. Aquilo serviu como incentivo para eu ousar um pouco mais.

Eu coloquei meu braço na minha barriga e com ele forcei o vestido um pouco mais para baixo, somente o suficiente para expor meu mamilo esquerdo, que assim como o direito estava duro como pedra. O homem que me olhava da mesa próxima, não sabia como disfarçar para continuar olhando sem que a mulher dele percebesse. Eu não queria que ficasse óbvio que eu fazia aquilo de propósito, então eu arrumei o vestido e tirei a mão do meu marido do meio das minhas pernas, pouco antes de ter um orgasmo, pois isso eu certamente não poderia disfarçar. Logo depois nós pedimos a conta e voltamos para o carro, com a intenção de voltar para casa. Mas acabamos indo parar em um motel, coisa que há muito tempo nós dois não fazíamos.

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