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Júlia Ch. 01

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Embora este não seja meu nome verdadeiro, vocês podem me chamar de Júlia. Quero relatar algo que aconteceu comigo há alguns anos atrás, quando eu tinha vinte e três anos e estava terminando a faculdade. Era final de ano e as minhas aulas já haviam terminado. Mas eu queria aproveitar aquelas férias para terminar minha tese de graduação, ou pelo menos deixá-la bastante adiantada para não ter que preocupar com ela no semestre seguinte, quando eu teria outras matérias que exigiriam muito tempo e dedicação. Eu precisava de um lugar tranquilo para estudar e fazer minhas pesquisas, mas estava preocupada com minhas finanças já que não estava trabalhando desde a metade do meu curso.

Minha grande oportunidade surgiu quando encontrei com um casal muito amigo da minha família, que há alguns anos haviam se mudado para uma bela casa no litoral. Eles estavam de passagem pela cidade para visitar os filhos antes de partir para uma viagem à Europa onde ficariam durante um mês e meio. Eles sempre tiveram um padrão de vida bastante elevado e desde que eu os conheço eles sempre viajaram por períodos longos. Por diversas vezes, quando eles eram nossos vizinhos, eu cuidei da casa deles durante suas viagens. E eles sempre foram generosos comigo.

Eles me perguntaram se eu teria interesse em ficar na casa deles durante o tempo em que estariam fora, mantendo a casa arejada e levando seus dois cães para passear todos os dias. Era uma oportunidade de ouro para mim, pois além de ter uma casa somente para mim, onde eu poderia me dedicar à minha tese sem que ninguém me perturbasse, eu ainda estaria ganhando por isso. Eles não tiveram que se esforçar para me convencer e dois dias depois eu chegava na casa deles com minha pequena mala de roupas e meus livros, cadernos e meu notebook.

Eles me mostraram a casa, me ensinaram a ligar e desligar o sistema de alarme, me apresentou aos seus amados cachorrinhos, os quais eu deveria levar para passear diariamente, e finalmente no fundo do quintal uma enorme e maravilhosa piscina, que segundo eles eu poderia usar à vontade. Eles deixaram inclusive uma saveiro para que eu pudesse sair quando precisasse e para levar os cães para passear na praia, o lugar preferido deles. Eles deixaram a casa abastecida para que eu passasse todo o tempo que eles estivessem fora sem precisar me preocupar com supermercado e, além disso, me adiantaram o pagamento da metade do que havíamos combinado, caso eu precisasse de alguma coisa. Naquela mesma tarde, a Van da Cia. Aérea veio buscá-los e nós nos despedimos. Aquela seria minha primeira noite naquela casa, e a casa era toda minha.

Eu estava cansada da viagem e decidi dormir cedo. Na manhã seguinte eu acordei bem cedo e abri a porta da sacada do meu quarto e dali eu podia ver a piscina me convidando para um mergulho. A manhã estava quente e o sol brilhava no céu. Coloquei meu biquíni e desci para tomar meu café da manhã. Logo depois comecei a andar pelo quintal e pela borda da piscina, ensaiando meu primeiro mergulho. Sem pensar muito a respeito, pulei na água e nadei através de toda a extensão da piscina. Fazia muito tempo que eu não fazia aquilo, mas rapidamente me lembrei de como aquilo era bom. Logo os dois cãezinhos estavam ao lado da piscina pulando e brincando, o que me fez lembrar da minha obrigação. Saí da água e coloquei um short e uma blusinha bem curtinha e saímos com a saveiro em direção à praia mais próxima.

Parei o carro atrás do muro que separava a estrada da areia da praia e desci com os cachorros até a praia. Eles logo saíram correndo na minha frente como duas crianças que já conhecem o caminho da loja de doces. A princípio fiquei preocupada que algo pudesse acontecer com eles, mas logo percebi que eles nunca se afastavam muito de mim e só ficavam na areia, onde não havia nenhum perigo. De repente notei que alguém se caminhava na minha direção, e mesmo à distância percebia-se que se tratava de um homem. Quando ele foi se aproximando notei algo estranho nele, e somente mais tarde percebi o que era: ele estava completamente nu.

Fingi que estava tudo normal, e não dei atenção a ele, que continuava andando na minha direção. Quando ele estava prestes a cruzar comigo ele me cumprimentou e me disse que era muito bom passear pela praia nu e que eu devia experimentar qualquer hora. E sem dizer mais nada continuou seu passeio com toda naturalidade, até desaparecer no final da praia. Somente dias depois eu fui descobrir que naquela praia algumas pessoas praticavam o nudismo, apesar de ser uma prática bastante rara e a praia não oficialmente reconhecida para esta prática.

Logo os cachorros se cansaram de brincar na areia e começaram a me rodear, como se quisessem voltar para casa. Bastou que eu voltasse para o carro e eles me seguiram e entraram educadamente sem que eu precisasse dizer nada para eles. Voltei para a casa e dediquei o restante do dia aos meus estudos.

A noite estava muito quente e eu tentava me concentrar na minha tese ao lado da piscina, mas só conseguia pensar naquela água me chamando para outro mergulho. Aquela cena do cara nu na praia de manhã também não me saía da cabeça. Decidida, eu desliguei meu notebook, me levantei, tirei minha roupa e pulei na piscina, e nadei nua durante muito tempo. A sensação de liberdade era maravilhosa. Quando eu já estava cansada e com sono, saí da água, recolhi minhas coisas e voltei para a casa. Me sequei e fui direto para a cama onde deitei e dormi do jeito que estava: nua.

Naquela semana, minha rotina foi praticamente a mesma, onde eu me acostumei a dormir nua todas as noites, depois de nadar por algum tempo, também nua. Aquilo estava me deixando cada vez mais excitada eu comecei a nadar e tomar sol durante o dia ao lado da piscina e trabalhar na minha tese sempre sem roupas. Aquilo que o nudista me disse na minha primeira manhã na praia não me saída da cabeça e uma noite eu sonhei que era eu que estava passeando nua pela praia. Acordei muito cedo, superexcitada e fui direto dar um mergulho na piscina para relaxar. Mas eu não conseguia esquecer meu sonho. Tomei meu café da manhã ainda nua, sem deixar de pensar naquele sonho que tanto me deixava excitada. Decidi não usar nada além de uma camiseta branca que cobria até quase a metade da minha coxa par ir à praia naquela manhã. Nos próximos dias eu usei somente aquela camiseta para ir à praia levar os cachorros para passear. Apesar de eu estar toda vestida, eu me sentia nua usando apenas aquela camiseta e ficava o tempo todo excitada, com os bicos dos meus seios bastante evidentes sob o tecido fino da camiseta. Como eu sou morena clara e meus mamilos são relativamente escuros ficava bastante evidente que eu não estava usando nada sob a camiseta.

Apesar de naquele horário a praia estar sempre deserta eu ficava o tempo todo excitada. Lá pelo terceiro ou quarto dia, já não consigo me lembrar mais, quando eu estava caminhando de volta para o carro para deixar a praia, eu tomei uma decisão repentina: entrei na água e deixei que as ondas molhassem meu corpo todo. Como resultado minha camiseta ficou completamente transparente e colada no meu corpo, como se fosse uma segunda pele. Eu estava praticamente nua, pois meu corpo estava completamente visível sob a camiseta molhada.

A Praia ainda estava completamente deserta, mas meu coração batia como louco só de pensar em ser vista daquele jeito. Comecei a caminhar de volta para o carro para poder sair logo daquela situação. Quando finalmente cheguei no carro e entrei, ao contrário do que eu esperava, me senti um pouco desapontada por aquela pequena aventura ter terminado tão rapidamente. Mas já era hora de voltar para casa. Como os vidros do carro eram escuros, e o caminho que eu faria até a casa era bastante calmo, eu resolvi tirar a camiseta molhada e colocá-la no chão, para não molhar o tecido do banco do carro.

Aquela foi a primeira vez na minha vida que eu estava nua dirigindo um carro pelas ruas de uma cidade. Eu estava super excitada e ao mesmo tempo nervosa e com medo. Chegando na casa, abri o portão usando o controle remoto e entrei na garagem. Como o portão era todo fechado, eu podia sair nua do carro sem que ninguém pudesse me ver. Já era costume eu passar o dia todo nua ao lado da piscina, então eu nem me preocupei em vestir qualquer roupa. Apenas coloquei a camiseta para secar para poder usá-la no dia seguinte.

Fiquei o dia todo pensando no que eu tinha feito naquela manhã e no meu encontro com aquele cara nu na minha primeira visita à praia. Na manhã seguinte, eu saí com os cachorros um pouco mais cedo que de costume e fui até aquela praia. Como sempre, não havia ninguém por lá, e eu decidida corri até a água e mergulhei. Fiquei ali por alguns minutos e saí para andar com os cachorros, com a camiseta toda colada em meu corpo. Andamos até o final da praia, que tinha mais ou menos uns quinhentos metros de extensão. Naquele ponto, minha camiseta já não estava tão molhada e já não colava mais no corpo, e eu resolvi molhá-la novamente para a minha caminhada de volta. Apesar de estar rezando para não encontrar com ninguém, fantasiava que alguém aparecesse à minha frente e eu tivesse que cruzar com essa pessoa. Cheguei até o carro sem nenhum incidente e entrei, tirando logo a camiseta e colocando-a no tapete do carro, antes de voltar para casa.

Na manhã seguinte, ao invés de vestir a camiseta, eu apenas a coloquei no banco do carro e saí dirigindo completamente nua. Só fui vestir a camiseta quando cheguei na praia, antes de descer do carro com os cachorros. Fui logo tratando de molhar a camiseta na água e comecei minha caminhada habitual, mais excitada que nos outros dias pensando no eu iria fazer em seguida. Quando cheguei no final da praia, com a camiseta já não tão molhada, eu olhei para todos os lados e depois de me certificar que eu realmente estava sozinha, tomei coragem e tirei a camiseta. Comecei a caminhar de volta até o carro segurando a camiseta em minha mão, com meu corpo todo tremendo de excitação. Eu nem me lembro de ver se os cachorros estavam comigo.

Eu estava excitada demais para pensar em qualquer coisa. Pouco antes de chegar ao carro eu parei e fiquei observando o movimento na estrada. Não passava ninguém e depois de criar coragem saí correndo e fui até o carro ainda segurando a camiseta nas mãos. Entrei rapidamente só então notei a presença dos cães, que pareciam ter gostado daquela corrida, pois também estavam muito excitados. Precisei me acalmar um pouco antes de sair dirigindo de volta.

Naquela noite eu estava muito excitada, lembrando minha caminhada naquela manhã, completamente nua. Não resistindo à tentação, decidi ver como a praia ficava à noite. Já eram quase dez da noite e eu joguei a camiseta e no banco do carro e saí de casa completamente nua. Dirigi a praia e quando cheguei lá percebi que ela estava tão deserta como durante a manhã. Radicalizando, eu desci do carro e deixei a camiseta onde estava. Fechei o carro e comecei a caminhar completamente nua, sem nem mesmo estar levando a camiseta comigo.

Caminhei até o extremo oposto da praia e parei para observar as estrelas no céu. A noite estava maravilhosa, quente e com a lua brilhando no céu, iluminando a praia como se fosse um final de tarde. Eu estava adorando aquela aventura. Não queria que terminasse nunca. No ponto onde eu estava, não havia a proteção do muro que separava a estrada da areia da praia, então eu podia ver alguns carros passando de tempos em tempos. Mas eu estava muito longe para que eles pudessem me ver. Ainda assim, cada farol que surgia na estrada provocava um calafrio em meu corpo e meus mamilos ficavam ainda mais duros e sensíveis.

Não sei quanto tempo fiquei naquele lugar, mas parecia que eu estava ali há várias horas quando eu resolvi voltar para o carro. Eu já havia deixado o muro de proteção alguns metros atrás de mim e estava à meio caminho do carro quando surgiu um farol na estrada. Eu vacilei por alguns instantes e não sabia se corria até o carro ou se voltava para trás do muro. Aqueles instantes de indecisão foram fatais e quando eu decidi que iria até o carro era tarde demais e antes que eu pudesse reagir fui cegada por um par de faróis que tão depressa quanto surgiram desapareceram, seguindo a estrada. Eu fiquei paralisada e não consegui mover nem um passo e só depois eu percebi que aquilo que havia passado era um ônibus.

Não sei dizer se havia alguém dentro dele nem mesmo se alguém me viu. Com certeza, pelo menos o motorista deve ter me visto. Eu continuei ali parada me recuperando do susto e depois de alguns instantes notei outro farol se aproximando no lado contrário da estrada. Tratei de entrar no carro antes que eles se aproximassem voltei para casa, excitada como jamais havia estado na minha vida.

Nos dias que se seguiram, a camiseta não saiu mais do banco do carro. Eu ficava nua durante todo o tempo e já estava viciada por aquela emoção. No sábado, lá estava eu, como todos os dias, caminhando nua pela praia deserta e quando faltavam apenas alguns metros para chegar ao extremo oposto de onde estava o carro, surgiu um homem vestindo apenas uma sunga preta e começou a caminhar em minha direção. Eu não tinha onde me esconder e estava muito longe do carro. Apesar de estar tremendo dos pés à cabeça, tanto de medo como de excitação pelo meu primeiro contato com alguém naquela praia, estando completamente nua, continuei caminhando como se aquilo fosse normal para mim.

Quando o sujeito chegou mais perto eu o reconheci: era o sujeito que estava nu na minha visita à praia. A situação havia se invertido; desta vez eu estava nua e ele vestido. Ele me cumprimentou e me elogiou com tanta naturalidade, sem ser vulgar, que eu me senti realmente bem por estar ali. Logo eu cheguei ao final da praia e dando meia volta comecei minha caminhada de volta. Logo cruzei novamente com aquele homem que estava sentado em uma pedra e observando o mar. Quando eu passei por ele, ele sorriu para mim e me perguntou se eu estava gostando da praia. Ele foi tão amável e agia de forma tão natural que quando eu me dei conta estava parada conversando com ele, completamente nua.

Ele me disse que adorava aquele lugar, mas infelizmente ele só podia estar ali durante os finais de semana, pois morava e trabalhava na capital. Ele disse também que sentia inveja de mim, pois sendo mulher eu podia ficar nua na praia sem ser incomodada. Já os homens, não são bem vistos quando aparecem nus na praia, e sempre têm problemas com relação a isto. Por esse motivo ele sempre aproveitava para passear nu na praia no domingo de manhã, antes que as pessoas começassem a chegar na praia.

Logo eu me despedi dele e disse que tinha que voltar para casa. Eu saí dali sentindo uma mistura de emoções que iam desde o constrangimento por ter sido vista nua por um estranho, excitação e nervosismo. Mas apesar de tudo, eu não podia negar que tinha gostado da experiência. De volta à casa, retomei meu trabalho em minha tese, sem no entanto conseguir me concentrar no assunto como deveria. Logo depois do almoço, senti vontade de tomar um sorvete e decidi sair para dar uma volta. Eu sabia que minha camiseta estaria no carro, então saí de casa nua e fui na direção da praia.

Queria aproveitar para ver o movimento durante o dia e tomar meu sorvete. Levei os cachorros comigo e quando cheguei na praia, vesti a camiseta e desci do carro. A praia não tinha tanta gente como eu imaginava. Aquela cidade não ficava tão lotada nos finais de semana como a maioria das cidades litorâneas que eu conheço. Os cachorros foram brincar na areia como sempre fazem e eu fui procurar um carrinho de sorvete. Encontrei um que vendia sorvete de massa e comprei um com duas bolas, para matar minha vontade. Andei um pouco e me sentei na areia para terminar meu sorvete. Logo os cães estavam brincando à minha volta e estavam elétricos. Um deles acabou pulando sobre mim e fez com que eu derrubasse o sorvete sobre a minha camiseta, fazendo uma enorme mancha marrom de chocolate.

Fiquei irritada com o acidente e resolvi voltar para casa. Lavei a camiseta a coloquei para secar. Passei o resto da tarde trabalhando na minha tese, mas à noite a tentação me venceu e resolvi passear na praia novamente. Como a camiseta ainda estava úmida, eu decidi não levar nada, pois fora durante aquela tarde, fazia dias que eu não a usava em nenhuma ocasião, tornando-a sem utilidade. Entrei no carro e dirigi até a praia. Parei o carro no lugar de sempre e fiz minha caminhada. Fiquei ali por algum tempo, mas eu estava muito excitada e curiosa. Queria conhecer outras praias da cidade, pois até então só havia estado naquela. Voltei para o carro e comecei a dirigir em busca de outras praias. Logo depois da primeira curva, havia uma praia muito mais extensa que a primeira, que fazia uma suave curva e, apesar de esta não possuir um muro de proteção como a outra, ela ficava num nível mais baixo que a estrada, impedindo a visão de quem passasse de carro. Parei o carro num ponto de acesso à praia e saí para fazer o reconhecimento. Acabei gostando do lugar e resolvi caminhar pela areia, na direção da parte mais extensa.

Cheguei perto da água e olhei para o lado da estrada. Eu mal conseguia ver o carro estacionado devido ao desnível. Dessa forma ninguém poderia me ver ali na areia. Comecei a caminhar e logo notei um barco pesqueiro ancorado não muito longe dali. Certamente eles não podiam me ver e eu continuei caminhando. O único som que se podia ouvir era o das ondas quebrando na praia. Fui andando, com meus pensamentos perdidos naquela manhã quando havia encontrado aquele homem durante a minha caminhada. Cada vez que eu me lembrava daquilo, mais excitada eu ficava. Comecei a fantasiar que eu estava passeando nua durante aquela tarde na praia cheia de gente. Eu me esqueci completamente de onde eu estava. Eu só voltei à realidade quando cheguei no final da areia, onde começavam as pedras e não havia mais por onde passar. Era hora de voltar.

Quando eu me virei para começar minha caminhada de volta, eu notei que a pista naquele lugar estava ao nível da areia. Qualquer um que passasse por ali poderia me ver na areia e eu não tinha como me esconder. Eu estava tão entretida em meus pensamentos, que andei uma grande extensão da praia sem notar este detalhe. Mas não tinha nada que eu pudesse fazer a não ser continuar caminhando na direção do carro. Essa minha última descoberta me deixou mais excitada, pois eu sabia que poderia ser vista a qualquer momento. Ainda assim, eu caminhei lentamente, aproveitando ao máximo aquela sensação. Não demorou muito e eu vi surgir um farol que quando se aproximou deu um flash, indicando que havia me visto. Eu estava pensando nele quando surgiu outro, maior. Era um caminhão seguido de alguns carros. Apesar de estar adorando aquela aventura, eu comecei a ficar preocupada que algum deles pudesse parar e vir até mim. Segui de volta ao carro e logo já estava na parte da praia onde eu não podia ser vista da estrada. Fiquei mais tranquila e voltei a relaxar, aproveitando o restante da caminhada. Chegando de volta ao carro, notei que já estava tarde e eu precisava voltar para casa logo, senão não conseguiria acordar cedo no dia seguinte.

Na manhã do domingo, eu levantei, tomei meu café da manhã e saí para a praia como de costume, levando comigo meus companheiros de caminhada. Somente quando eu cheguei na praia, percebi que a camiseta havia ficado na casa, onde eu a deixei secando no dia anterior. De qualquer forma eu não a usaria mesmo, portanto não fazia a menor diferença. Desci do carro e comecei minha caminhada. Logo encontrei aquele homem com quem havia conversado na manhã do dia anterior, e como ele havia dito, estava nu, aproveitando a manhã do domingo. Caminhamos juntos e conversamos bastante. Ficar nua ao lado daquele homem era ainda mais excitante do que caminhar nua sozinha, onde ninguém podia me ver.

Já estávamos conversando e caminhado por cerca de meia hora quando ele me disse que precisava voltar para sua casa. Nos despedimos e ele entrou em seu carro que estava estacionado naquela ponta da praia e foi embora. Eu fiquei por ali imaginando e fantasiando que a praia estava cheia de gente e eu passeava nua entre as pessoas. Entrei na água e nadei um pouco, esquecendo completamente dos pequenos cachorros que deveria estar tomando conta. Mas eles pareciam estar em casa quando brincavam naquela praia. Nunca se afastavam de mim, apesar de não chegarem perto da água. Logo eu voltei para a areia e estava acariciando os cãezinhos quando notei que já havia algumas pessoas andando na areia, ou simplesmente paradas olhando o mar. E eu teria que passar por elas para chegar ao carro.

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