• Home
  • /
  • Stories Hub
  • /
  • Exibicionista & Voyeur
  • /
  • Becky Ch. 06

Becky Ch. 06

Por ter demorado tanto para dormir na noite anterior, eu demorei para acordar naquela manhã. Não percebi quando a Carol saiu do quarto. Só o que eu me lembro é de estar dormindo e acordar sentindo o lençol deslizar pelo meu corpo e descer pelas minhas pernas. Achei que fosse a Carol me acordando, mas quando abri os olhos e consegui focalizar o ambiente, encontrei o Guilherme em pé parado no pé da cama soltando o lençol que caiu no chão, me deixando completamente exposta para ele. Ele estava só de sunga e olhava para o meu corpo todo, prestando muita atenção aos meus detalhes. Eu confesso que fiquei assustada, e depois de olhar para a cama ao lado e não encontrar a Carol, eu perguntei onde ela estava. O Guilherme me disse que ela estava na cozinha, terminando o café da manhã. Perguntei o que "ele" estava fazendo ali, preocupada com os pais deles descobrindo nossa travessura. Ele me disse que os pais haviam saído novamente e ficariam fora o dia todo, e a Carol pediu que ele me acordasse e dissesse que ela estaria esperando na piscina.

Ele se sentou ao meu lado e disse para eu me aprontar, sem pressa, que ele me esperaria ali mesmo. Eu me levantei e aproveitando a oportunidade, continuei nua e fui até o banheiro. Escovei meus dentes e lavei meu rosto, dei um jeito nos cabelos, para que ficassem mais apresentáveis e voltei para o quarto. O Guilherme continuava sentado no mesmo lugar. Eu comecei a procurar meu biquíni, mas ele me disse que a Carol disse que eu não iria precisar dele naquele dia e que eu devia descer como eu estava. Eu olhei para ele perguntei se ele estava brincando. Ele me garantiu que não, e que concordava completamente com a irmã: eu não precisava do biquíni. Eu me sentei do outro lado da cama e perguntei se os pais dele não poderiam chegar sem avisar e me flagrar nua na piscina. Ele disse que eles só chegariam no final da noite, provavelmente depois que eu já tivesse ido embora.

O Guilherme então me pegando de surpresa, me puxou na direção dele e me beijou na boca, me segurando junto dele. Eu estava numa posição que eu não tinha apoio e não conseguia abraçá-lo, e acabei caindo de costas na cama. Ele me seguiu e continuou me beijando, quase deitado ao meu lado. Eu finalmente consegui passar um braço em torno dele e consegui abraçá-lo, aproveitando aquele beijo delicioso. Eu me estiquei na cama e aproveitei o momento. O Guilherme começou a beijar meu pescoço e foi descendo pelo meu peito, entre meus seios e finalmente beijou meu mamilo, o que fez com que eu me encolhesse e me arrepiasse inteira, ronronando como uma gatinha. Com uma mão ele começou a acariciar o outro seio e foi chupando com mais intensidade, me fazendo ficar cada vez mais excitada. Ele então passou para o outro seio e depois de mordiscar o mamilo que já estava duro, voltou a acariciá-lo com a mão e começou a beijar meu corpo, descendo pelo estômago, umbigo e seguindo na direção das pernas. Desceu até o meu pé e voltando pela outra perna, foi subindo pela parte mais interna da coxa, enquanto acariciava a outra perna com a ponta dos dedos. Os dedos chegaram primeiro ao final da coxa e tocaram em minha vagina. Eu estava completamente entregue àquela situação, e excitada ao extremo, quando senti aquele toque tão delicado e íntimo, eu me arrepiei novamente e como que agindo por instinto, abri as pernas e deixei que ele continuasse suas carícias.

Ele continuou beijando a parte interna da minha coxa enquanto seus dedos acariciavam minha vagina, que já estava completamente lubrificada pela excitação. Ele foi se apoiando cada vez mais sobre o meu corpo e começou intensificar as carícias, me deixando cada vez mais fora de controle. Ele usava os dedos para afastar meus lábios e expor minha vagina e meu clitóris, e de repente ele começou a passar sua língua pela pele sensível que contorna a abertura da minha vagina. Ele passava a língua pelo meu clitóris e me deixava louca de tesão.

Eu sentia espasmos pelo corpo e não conseguia controlar os meus movimentos. Eu gemia e apertava a perna do Guilherme com uma mão e o colchão com a outra. Ele então colocou a boca toda na minha vagina e começou a me chupar, explorando todas as dobras e contornos da minha vagina. Eu sentia que meu corpo iria explodir e comecei a tatear em busca de alguma coisa que eu nem sabia o que era. Eu não conseguia raciocinar. Acabei encontrando algo, duro e escondido sob a sunga do Guilherme. Claro que eu sabia o que era, mas não consegui fazer nada a não ser segurá-lo firme e esperar pelo inevitável. Como uma enxurrada que surge do nada, um orgasmo arrebatador explodiu dentro do meu corpo e eu quase perdi os sentidos.

Quando eu voltei à realidade da situação, eu ainda segurava o pênis do Guilherme com a mão esquerda e ele me olhava nos olhos. Sem abrir a mão esquerda, eu o puxei com a direita para que ele se deitasse ao meu lado e comecei a beijá-lo. Me virei e comecei a beijar o peito dele e fui descendo. Quando eu cheguei na sunga, eu a retirei e a joguei no chão. Pela primeira vez na minha vida eu tinha nas minhas mãos um pênis, todo meu, completamente ereto e a poucos centímetros no meu rosto. Fiquei observando-o e fazendo o que eu já havia visto em filmes. Puxei a pele para baixo deixando a cabeça exposta. O Guilherme respondia a cada movimento meu com um gemido e contrações. Acariciei cada parte daquele membro e analisei com toda a minha curiosidade, enquanto movimentava a pele para cima e para baixo. Não resisti por muito tempo e logo toquei a língua naquela cabeça vermelho-escura. Percebi a reação do Guilherme e comecei a passar a língua ao redor da cabeça do seu pênis e toquei meus lábios, dando um beijo naquela parte do corpo masculino até então misteriosa para mim. Enquanto mantinha meus lábios envolvendo a cabeça do pênis, eu comecei a explorá-la com a ponta da língua e aos poucos, fui abrindo mais a boca deixando que ele fosse entrando cada vez mais. O Guilherme se contorcia, e gemia, demonstrando que estava apreciando o que eu estava fazendo.

Eu sabia muito bem o que viria a seguir, quando ele chegasse ao orgasmo. Eu já tinha alguns filmes pornôs antes, e neles algumas mulheres deixavam os homens gozar em suas bocas e depois cuspiam. Já havia ouvido falar que algumas mulheres engolem o esperma do homem. Mas eu estava com medo de experimentar. Eu não sabia o que iria fazer na hora. Mas até então estava muito gostosa aquela sensação do pênis do Guilherme dentro da minha boca. Eu tentava me lembrar do que as mulheres faziam nos filmes e tentei fazer mais ou menos igual, só que eu não tinha muito jeito, então resolvi ficar no básico mesmo. O Guilherme parecia estar gostando. Quando ele deu os sinais de que iria gozar eu parei de chupar e continuei masturbando-o. Ele ejaculou sobre seu próprio corpo e quando ele terminou eu olhei para a cabeça do seu pênis e notei apenas um leve vestígio de esperma. Enquanto ele experimentava as últimas contrações depois do orgasmo, eu resolvi ver que gosto tinha aquilo, e coloquei a cabeça do pênis dele de volta na minha boca. Com certo receio no começo, fui passando a língua na abertura da cabeça e sentindo um liquido viscoso, mas não sabia dizer que gosto tinha. De qualquer forma, não parecia ter gosto ruim.

Como eu continuei chupando, o pênis do Guilherme voltou a endurecer e aumentar de volume dentro da minha boca, me deixando novamente excitada e curiosa. Continuei chupando como antes, mas desta vez, com um pouco mais de prática, pude fazer os movimentos com um pouco mais de agilidade e mais rápido que na primeira vez o Guilherme começou a indicar os sinais de um orgasmo. Eu pensei rápido e tentei decidir o que fazer desta vez. Eu tinha medo de continuar, mas ao mesmo tempo estava curiosa. Eu estava quase a ponto de tirar o pênis da boca, quando o Guilherme colocou a mão no meu cabelo e começou a acariciá-lo. Eu esqueci o que estava fazendo e coloquei o pênis fundo dentro da minha boca, fazendo o Guilherme se contorcer e agarrar meus cabelos com mais força.

Eu estava naquele movimento de vai e vem quando ele aumentou as contrações e eu senti o primeiro jato de esperma na minha boca, quase me fazendo engasgar. Logo em seguida vieram uma série de jatos e uma sequência de espasmos. Continuei chupando, sem engolir nada e então me levantei e, sem saber o que fazer, olhei para o Guilherme. Ele me olhava como quem está curioso para saber minha reação. Eu tentei definir o gosto daquilo. Não posso dizer que achei gostoso, mas também não posso dizer que era horrível. Diria que é algo com o qual se pode acostumar. Eu não sabia se engolia ou cuspia. Tentei engolir, e meus olhos se encheram de água. Consegui depois de algum esforço. Quase vomitei, mas consegui.

Olhei para o Guilherme com um sorriso amarelo, meio envergonhada pela cena, e ele me puxou fazendo eu me deitar sobre ele. Ele me perguntou se era a minha primeira vez e eu respondi que sim. Ele me apertou contra ele e disse que para ele também era a primeira. Ele já tinha beijado umas garotas, mas nunca tinha feito aquilo. Acho que afinal, nós nos saímos muito bem. Estávamos os dois sujos de esperma do Guilherme e fomos nos lavar no banheiro. Só então me lembrei da Carol. Me sequei e corri até a piscina deixando o Guilherme para trás. Chegando lá encontrei a Carol tomando sol ao lado da piscina e quando eu cheguei ao seu lado ela pulou e disse para eu contar tudo. Contei rapidamente, antes que o Guilherme aparecesse na escada e ela quase teve um orgasmo ao ouvir minha história. Eu sei que eu não consegui contar os fatos coerentemente, mas ela conseguiu captar o essencial da coisa.

Quando o Guilherme chegou, a Carol nos olhava e ria, o que deixava o irmão dela sem jeito. Eu completamente nua entre os dois, não me sentia totalmente à vontade, mas ficava o tempo todo excitada. Subimos pra almoçar e a Carol me disse que eu tinha que ficar o dia todo sem nenhuma roupa. Depois do almoço, como o sol estava muito quente para ficarmos na piscina, o Guilherme foi buscar um filme para nós assistirmos. Nos deitamos no chão da sala e, como sempre eu fiquei no meio dos dois. Logo que o filme começou, eu me virei de lado e abracei o Guilherme, que retribuiu meu gesto e me abraçou também. Estava uma cena um tanto quanto estranha. Minha melhor amiga de biquíni deitada ao meu lado, eu completamente nua abraçada ao irmão dela que usava somente uma sunga. Isso na casa dela. Imagine se os pais dela resolvem chegar de surpresa e nos pegam naquela situação. Eu nunca mais poderia me encontrar com a Carol.

Permanecemos o tempo todo do filme abraçados e até trocamos uns beijos durante o filme, sempre sob os protestos da Carol, que dizia que aquilo era injusto, pois ela estava sozinha. Eu olhava para ela e dizia que a culpada daquilo era ela mesma, então que não reclamasse. No final da tarde, depois do filme, nós voltamos para a piscina e ficamos por ali conversando e brincando na água até que o sol se pôs e começou a escurecer. Então nós tomamos banho e o eles me levaram para casa. Nunca me esquecerei daquele final de semana.

  • Index
  • /
  • Home
  • /
  • Stories Hub
  • /
  • Exibicionista & Voyeur
  • /
  • Becky Ch. 06

All contents © Copyright 1996-2023. Literotica is a registered trademark.

Desktop versionT.O.S.PrivacyReport a ProblemSupport

Versão ⁨1.0.2+795cd7d.adb84bd⁩

We are testing a new version of this page. It was made in 29 milliseconds