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Becky Ch. 05

Cerca de um mês depois, num final de semana, a Carol me convidou para dormir na casa dela novamente. Como de costume naquela casa, os pais dela saíram de casa no sábado pela manhã, pouco antes de eu chegar, e disseram que somente voltariam à noite, o que significava depois das 11 horas.

A Carol estava excitada e queria tirar o atraso por todos aqueles dias sem nenhuma diversão. Assim que eu cheguei, ela me levou até o quarto dela e me fez vestir aquele biquíni sem forro e extremamente pequeno que ela preparou para mim algum tempo atrás. Ela me disse que aquela seria a única roupa que eu estava autorizada a usar durante todo aquele dia. Ela, porém, por cima do biquíni usava uma camiseta que a cobria até o joelho, o que fazia com que toda a atenção do irmão caísse sobre mim.

Eu esperava que nós fôssemos direto para a piscina, mas a Carol tinha outros planos. Ela inventou uma história de que eu queria que o irmão dela me ajudasse com umas dúvidas de matemática. O pior é que me obrigou a pedir para ele. O fato de estar usando somente aquele minúsculo pedaço de tecido quase transparente ajudou a convencer o Guilherme a largar o que estava fazendo e me ajudar. Durante umas duas horas o Guilherme me explicou alguns exercícios enquanto tentava sem muito êxito, disfarçar os olhares para os meus seios e minha bunda. Em especial para a frente da parte de baixo do meu biquíni, que por ser tão pequena, mal cobria os meus pêlos. Por mais que eu ajustasse o biquíni, com poucos movimentos, os pêlos começavam a aparecer em cima e dos lados, ainda que discretamente. Mas não tão discretamente para escapar da atenção do Guilherme. Como a Carol amarrou a parte de cima do biquíni muito frouxa, aliás, discaradamente frouxa, eu tinha que ficar o tempo todo ajustando-o para evitar expor meus mamilos.

Eu agradeci ao Guilherme pela ajuda e nós fomos almoçar, pois já era quase meio-dia. Eu era a única a estar de biquíni durante o almoço, mas aquilo me deixava super excitada, pois a atenção do Guilherme era só minha. Depois de almoçar, nós não poderíamos entrar na piscina, então o Guilherme sugeriu assistirmos a um filme. Ele escolhei um filme no Netflix e nós nos deitamos todos no chão da sala de TV e como sempre eu fiquei no meio deles. Com as janelas fechadas e as luzes apagadas a sala ficou relativamente escura. Confesso que o filme não estava me agradando e quando eu me dei conta o Guilherme estava me acordando para dizer que o filme havia terminado. Ele me disse que nós iríamos para a piscina e a Carol nos encontraria lá, pois estava no banheiro.

Nós chegamos na piscina e mergulhamos na água. Nem preciso dizer o que aconteceu com meu biquíni. Eu estava tentando arrumá-lo quando o Guilherme se aproximou e perguntou se eu iria tirá-lo novamente. Disse que não se importava que eu nadasse sem ele, e que eu deveria nadar do jeito que eu gosto. Eu fiquei muito tentada a tirar o biquíni, mas fiquei com receio de fazer isso sem a Carol por perto. Eu disse a ele que talvez mais tarde eu tirasse, mas inda não. Logo a Carol chegou e se juntou a nós. Ela me deixou à vontade por alguns minutos e então num momento de distração minha, ela desamarrou a parte de cima do meu biquíni, puxou e o jogou na grama fora da piscina, do lado oposto ao da escadinha. Mas para minha surpresa, ela parou por aí e não tocou no resto do meu biquíni. Depois de algum tempo nadando, eu comecei a sentir vontade de ir ao banheiro, depois de segurar o máximo que eu pude, chegou um momento em que eu precisava sair da piscina. Como nenhum deles iria pegar meu biquíni para mim, isso era certo, eu criei coragem e, de costas para os dois, subi a escadinha da piscina e fui até o banheiro. Para voltar, eu coloquei minhas mãos sobre os seios e chegando na borda da piscina, pulei na água. Na hora de sairmos da piscina, a Carol foi buscar meu biquíni. A princípio eu não entendi o motivo, já que ela fazia de tudo para me expor. Somente depois de sair da água é que eu fui entender. O biquíni molhado ficava transparente e minha exposição seria maior e por muito mais tempo.

Entramos na casa e a Carol preparou nosso jantar, que na verdade já estava pronto e ela somente descongelou, e nós jantamos vestidos como estávamos. Depois de terminarmos de jantar, nós fomos para a sala e por sugestão do Guilherme, nós jogamos um jogo que eu já nem me lembro mais o nome até depois das oito e meia da noite. Nós rimos muito e nos divertimos bastante naquela noite. Eu notei que o Guilherme não tirava os olhos de mim durante o tempo em que ficamos jogando. Depois disso a Carol ligou a TV nós começamos a assistir. Ela achou em um dos canais o filme "A Lagoa Azul" e quis assistir pela enésima vez. Eu não estava com paciência para isso e disse aos dois que eu ia tomar um banho e dormir, pois estava muito cansada.

Entrei no quarto da Carol, e fui direto para o banheiro. Tirei o biquíni e deixei-o pendurado para ser usado no dia seguinte. Enquanto tomava meu banho, ficava lembrando dos momentos em que o Guilherme ficava me olhando na piscina, durante o jantar e enquanto jogávamos. Era muito excitante relembrar aqueles momentos. Terminado o banho eu fui direto para a cama, e já esperando alguma surpresa da Carol, eu me deitei nua, me cobrindo com o lençol até a minha cintura. Deixei a luz acesa e me deitei com as costas para a cama, cobrindo os olhos com meu braço.

Fiquei ali fantasiando que o Guilherme estava me observando e comecei a ficar com sono. Eu estava quase dormindo quando notei que a porta do quarto se abriu. Fiquei imaginando se era a Carol ou, quem sabe, o irmão dela. A porta se fechou logo em seguida, mas o quarto continuou em completo silêncio. Fiquei ansiosa por saber quem seria, mas não ousei mexer um único músculo. Fingi que estava dormindo. Então eu senti o lençol deslizar pelo meu corpo na direção dos meus pés. Eu tinha certeza de que era o Guilherme, pois se fosse a Carol, ela certamente teria dito alguma coisa. Mas o que ele pretendia fazer. Ele havia me deixado completamente descoberta, e tinha diante de si meu corpo completamente nu. Eu não sabia como reagir. Continuei fingindo que dormia para ver o que iria acontecer. Os próximos segundos de completo silêncio me deixaram bastante nervosa, mas ao mesmo tempo, extremamente excitada. Quebrando o silêncio, ele disse baixinho, quase sussurrando, que adorava o meu corpo, e que eu estava linda naquela posição. Depois de uma pequena pausa, como que criando coragem, ele continuou, dizendo que sabia que eu gostava de me mostrar para ele, e que ele tinha certeza que eu estava acordada nas outras noites em que ele havia estado naquele quarto.

Meus mamilos estavam muito duros de excitação, e minha respiração também estava acelerada, pela expectativa do que poderia acontecer nos minutos seguintes. Ele continuou dizendo que assim como naquelas noites eu estava acordada, ele tinha certeza de que naquele momento eu também estava. Eu senti então que ele se aproximou mais e se abaixou ao lado da cama. Em seguida, senti sua mão tocando em meu estômago e deslizar pela minha barriga, passando gentilmente pelo meu umbigo e parando logo abaixo. Minha pele toda se arrepiou, eu respirei mais fundo, deixando transparecer que estava apreciando o contato. Logo em seguida, com a outra mão ele tocou em meu peito logo abaixo do pescoço e deslizou-a entre meus seios e contornou o seio esquerdo delicadamente, arrancando novos suspiros meus. Em seguida, aumentando ligeiramente a pressão, mas sem deixar de ser delicado, ele pousou a mão sobre meu seio e começou a massageá-lo. Por mais que eu tentasse, não consegui segurar e deixei escapar um leve gemido.

Acho que foi suficiente para encorajá-lo ainda mais, pois logo depois, enquanto ele massageava meu seio esquerdo com a mão, ele tocou o meu mamilo direito com a língua e começou a lambê-lo e chupá-lo gentilmente. Eu me segurava como podia, mas não estava conseguindo mais me conter. A minha mão que estava ao lado do meu corpo estava agarrada no lençol, mas quando ele mordeu levemente meu mamilo, eu não pude evitar e com o braço que cobria meus olhos eu abracei a cabeça dele e a pressionei contra meu seio. Com a outra mão eu apertei a mão com que ele massageava meu outro seio, indicando que eu estava gostando. Era a primeira vez que algo parecido acontecia comigo, e eu estava completamente entregue à situação. Nada mais me passava pela cabeça. O resto do mundo simplesmente não existia.

Comecei a sentir a outra mão começar a se mover novamente acariciando minha barriga e se movendo lentamente na direção dos meus pêlos e da minha vagina. Quando seus dedos começaram a se aproximar da minha vagina, instintivamente eu abri minhas pernas, permitindo um acesso mais fácil à sua mão. Quando seus dedos deslizaram entre meus lábios eu senti um pequeno espasmo percorrendo meu corpo, e soltei outro leve gemido. A partir daquele momento, suas carícias foram se tornando mais intensas e eu comecei a sentir coisas que ainda desconhecia. Em instantes eu atingi o clímax e saboreei o orgasmo mais incrível de que posso me lembrar.

Já não dava mais para esconder que eu estava acordada, e quando eu soltei a cabeça dele que estava sobre meu seio, ele olhou para mim e sorriu. Eu, meio assustada, sorri de volta e ele aproximou a cabeça da minha e me deu um beijo. Eu o abracei e nós trocamos um longo beijo. Ele então se levantou e disse que precisava ir para o quarto dele, pois a Carol logo estaria chegando. Antes de ele sair, eu me levantei e fui dar um último beijo nele. Era estranho ficar nua na frente dele com ele olhando para mim, mas eu estava tão excitada que eu só queria ficar ali com ele. Depois de me beijar novamente, ele me fez virar de costas para ele e me abraçou, segurando meus seios com uma das mãos e com a outra, foi explorando o restante do meu corpo, até onde ele alcançava. Ele novamente me tirou da realidade por alguns instantes, me fazendo suspirar e soltar leves gemidos involuntários quando colocou a mão novamente entre as minhas pernas e descobriu que eu ainda estava completamente molhada de tesão. Mas infelizmente nós não podíamos continuar ali e consciente disso, ele saiu do quarto.

Quando a Carol entrou pela porta, algum tempo depois, me encontrou acordada, sentada na cabeceira da cama e abraçada ao travesseiro. Ela achou um pouco estranho eu ainda estar acordada, mas compreendeu tudo logo que eu disse quem havia estado comigo ali. Nós conversamos por horas, baixinho para não chamar a atenção dos pais dela, que àquela altura já haviam chegado em casa. Nós duas estávamos tão excitadas que não conseguíamos dormir. Demorou muito para conseguirmos pegar no sono.

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